Glórias, que hão de ser de tão pouca dura, para que é possuí-las? Felicidades tão momentâneas, para que é estimá-las? Formosura, que tão depressa se afeia, para que é idolatrá-la? Vida, que tão brevemente se acaba, porque que é prezá-la?
Nuno Marques Pereira
Compêndio Narrativo do Peregrino da América (1939, I: 284-285)
Nos dias 26 e 27 deste mês vai decorrer na FCSH, Universidade Nova de Lisboa, Torre B / Auditório 1, o colóquio internacional A autoridade da tradição e o poder da inovação no teatro e na literatura do Siglo de Oro, organização conjunta do Grupo de Investigação “Cultura, história e pensamento ibéricos e ibero-americanos” e do GRISO – Universidad de Navarra.
Vou falar de Literatura Barroca, claro, mas desta vez de uma forma diferente do que costumo fazer. O título da minha intervenção é “Vita brevis: poder e inovação no registo fotográfico das imagens barrocas”. Assim, não vou falar só de literatura, mas também de fotografia, o que me deixa verdadeiramente satisfeita.
É um dois em um em que és excelente nos dois logo o um também o vai ser.
Meu querido, vou tentar dar o meu melhor. Mais do que nunca. 🙂 Obrigada.