Ruínas do Carmo

… quia pulvis es…

Ruinas, Rodrigo Leão

Gosto de ruínas. Sinto-me em casa junto de qualquer ruína, de qualquer muro derrubado, de qualquer monte de pedras com algum sentido, ou sem sentido algum. Mas há pedras, mais ou menos arruinadas, que me comovem.

Já andava para visitar o Convento do Carmo há muito tempo. Acho que guardei para a altura certa. Como sempre perdi-me em pormenores, sentada nas escadas, levantando o olhar para o gótico dos arcos. Queria uma máquina do tempo para voltar a Lisboa antes do terramoto de 1755. Gostava de ter conhecido D. João V.

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